Ensinar as crianças torna-se mais divertido quando se usa provérbios populares, como aqueles que eram usados pelos nossos avós. E o melhor é que, normalmente, esse provérbios conseguem transmitir valores e ensinos importantes! Vamos conhecer alguns provérbios populares para crianças!
Provérbios Populares para Crianças
Listamos provérbios populares, que pode usar com as crianças no dia-a-dia. Explicamos cada provérbio para que possa usar da melhor maneira com os mais novos. Pronto? Aqui vamos!
Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
Cada um sabe onde o sapato lhe aperta.
Cão que ladra não morde.Antes que fales, vê o que dizes.
As palavras voam, a escrita fica.
Até um relógio parado tem razão duas vezes ao dia.
Casa roubada, trancas à porta.
Corra o ano como for, haja em agosto e setembro calor.
Depressa e bem, não há quem.
Desmanchar e fazer, tudo é aprender.
Devagar se vai ao longe.
É de pequenino que se torce o pepino.
Falar é prata, calar é ouro.
Filho de peixe, sabe nadar.
Gato com luvas, não caça rato.
Grão a grão enche a galinha o papo.
Há uma ovelha ranhosa em todos os rebanhos.
Homem prevenido, vale por dois.
Longe da vista, longe do coração.
Mais vale cedo do que tarde e tarde do que nunca.
Mais vale só que mal acompanhado.
Mais vale um pássaro na mão que dois a voar.
Muito riso pouco siso.
Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.
Não há pior cego do que aquele que não quer ver.
Não se corta o galho onde se está sentado.
Não se fazem omeletas sem ovos.
Ninguém acredita num mentiroso mesmo que esteja a dizer a verdade.
O cão e o menino vão para onde lhe fazem o miminho.
O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
O seguro morreu de velho.
O trabalho não mata ninguém.
Os olhos comem mais que a boca.
O que é bom para a colmeia é bom para a abelha.
O que arde cura e o que aperta segura.
O que é barato sai caro e o que é bom custa dinheiro.
O último que vier come do que trouxer.
Pai impertinente, filho desobediente.
Os sábios não dizem o que sabem e os tolos não sabem o que dizem.
Quem anda à chuva, molha-se.
Quem canta, seus males espanta.
Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto.
Vaquinha que não comeu com os bois, ou comeu antes ou comeu depois.
Tão ladrão o que vai à horta como o que fica à porta.